A área de mil metros quadrados abriga e conta a história da navegação através de mapas, maquetes e equipamentos usados em antigas embarcações. Entre os destaques estão a Galeota D. João VI, uma embarcação a remo construída em 1808 e utilizada pela família real em seus deslocamentos pela Baía de Guanabara; e as peças recuperadas em naufrágios pela costa brasileira. No cais estão ancorados o submarino Riachuelo e um helicóptero que funcionam como museus flutuantes. Do espaço partem passeios para a Ilha Fiscal. (Por Editoria Férias Brasil )
"Baía de Guanabara"
A Baía de Guanabara serve de pano de fundo para maioria das paisagens que representam o nosso país no exterior. O Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, as montanhas que a emolduram são as imagens brasileiras mais conhecidas mundo afora. E é através dela que cerca de dois milhões de turistas estrangeiros anualmente tem o primeiro contato com Brasil. Os dois aeroportos - o Santos Dumont e o internacional Tom Jobim estão dentro da Baía de Guanabara, assim como o cais onde desembarcam os que chegam de navio ao Rio de Janeiro.
"Aspectos Históricos da Baía de Guanabara"
Habitada por diversos grupos indígenas, foi descoberta pela expedição exploradora portuguesa de 1501 (cujo comando é atribuído por alguns autores a Gaspar de Lemos), a 1 de Janeiro de 1502, que a confundiram com a foz de um grande rio, denominado como "rio de Janeiro". Os indígenas, entretanto, denominavam-na em tupi-guarani como Guanabara, com o significado de seio do mar. Principal acesso à cidade do Rio de Janeiro durante séculos, acabou tragada pelo crescimento urbano a partir da segunda metade do século XX. Atualmente conta com um tráfego intenso de navios, sendo significativa também a circulação das barcas que ligam o centro do Rio de Janeiro ao bairro de Paquetá e ao centro de Niterói. Esse último trajeto pode ser feito, desde 1974, pela Ponte Presidente Costa e Silva.
Professora de Inglês da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro, trabalha desenvolvendo Projetos sobre o Rio de Janeiro há algum tempo. Participou do PDBG da UERJ,onde coordenou o Projeto: "O Carnaval Negro na Baía de Guanabara". Após a participação no Curso Linguagens e Tenologias da PUC, oferecido pela SEEDUC-RJ, criou seu primeiro blog. Coordenou o Projeto: "D. João VI de Olho no Clima do Rio de Janeiro", no C.E Maria Nazareth C. Silva. Uma iniciativa do British Council sobre as mudanças climáticas. O projeto foi apresentado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro para o Príncipe Charles e sua comitiva.